Monólogo do poema ensanguentado

Arrumação Anacoluto Maria, apenas Coisas velhas Querida Ideologias Resposta Meu tempo Cidade Quando voltei do bar Globalização Bach De amor Tecnologias Últimos amigos Xadrez de cavalinhos Quero protestar Terapias A morte Teu coração

Se nada contar e tudo dizer quisesse, faria haicais Canto O tempo dos estivadores Escrevo Poesia clandestina A graça Autoridade Meus leitores Velhos poemas Hermético Funeral da poesia Proporção Os homens de poesia Coisa morta Monólogo do poema ensanguentado